Uma situação muito preocupante está ocorrendo quando do transporte de pacientes para os hospitais de referência do estado. De acordo com relatos dos motoristas das (ambulâncias), volta e meia elas são obrigadas a retornar sem o equipamento. Segundo eles, geralmente os pacientes transportados em estado grave entram no atendimento de urgência desses hospitais nas macas das ambulâncias. Até aí tudo bem, só que, logo após, eles são informados de que o paciente só ficará internado se a maca ficar servindo de leito hospitalar. Sem escolha, os motoristas são obrigados a retornar deixando-a lá. No entanto, passados os dias, o paciente muitas vezes até recebe alta, mas a maca literalmente desaparece.Por relatos da secretária de Saúde, o município possui duas ambulâncias e como precaução, tinha cinco macas, mas com os recorrentes sumiços, resta-nos apenas uma, o que causa enorme preocupação caso seja necessário o transporte de algum paciente em necessidade especial. O medo da perda da nossa última maca é uma realidade. Vale ressaltar que das cinco macas que tínhamos, duas são das ambulâncias que estão em atividade, uma é remanescente de uma ambulância que já foi desativada e as outras duas foram adquiridas como reserva. O nosso estoque está esgotado, afirmou.
Diante desse preocupante fato, o blog convidou a secretária de Saúde, Juliana Maciel, para que ela esclarecesse sobre o assunto uma vez que pode ocorrer problemas no transporte de pacientes caso as ambulâncias estejam sem esse essencial equipamento e comprometer inclusive a vida de pessoas por falta de um socorro pontual.
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