A redução de 60% da verba destinada às ações de combate ao Aedes aegypti, pelo Ministério da Saúde que seria repassada aos Estados e municípios, pode está custando muito caro tanto para o governo quanto para a população que ficou mais vulnerável aos casos de doenças transmitidas pelo mosquito. Levando inclusive o país a bater o recorde de óbitos por dengue, além do início de um surto de microcefalia, doença associada ao zika vírus.
A verba se refere ao piso variável de vigilância em saúde, recurso adicional do governo federal destinado a Estados e municípios para ações de prevenção e promoção de saúde, incluindo-se as medidas de combate ao Aedes.
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