Segunda cota do FPM sofre queda de 29,28% em relação a 2014

O sofrimento é contínuo e sem projeções para terminar é assim que preveem gestores municipais de quase a totalidade dos municípios brasileiros, em especial os nordestinos que além das constantes quedas nos recursos repassados, ainda necessitam conviver com os problemas trazidos pela seca que assola a região há cerca de 5 anos, potencializando mais ainda o grau de dificuldade administrativa.

Nessa marcha, o Governo Federal vem dando um empurrãozinho ladeira abaixo, diminuindo mês a mês os repasses da União aos municípios o que vem tornando o poder das administrações cada vez mais enfraquecidas. Em um ano, todas as despesas sofreram aumento, mas na contra mão disto, a arrecadação continua em queda livre remetendo as administrações municipais a sérios apuros para cumprirem suas obrigações administrativas.

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), acaba de divulgar que o FPM sofreu queda de 29,28% no acumulado do segundo repasse de setembro em comparação com o mesmo período de 2014.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário