A realidade explícita contrasta com a aparência

 


Hoje irei abordar um assunto que pode parecer estranho aos olhos de muitas pessoas. O tratamento que é dado ao destino final de uma parte do lixo que é coletado pelo poder público nas vias da cidade.

Quem chega na cidade acessando a entrada principal, ou seja, BR-226 ao centro da cidade, ver um cenário de limpeza e bons tratos das vias públicas notadamente nas encostas (marginais) da RN-120. Entretanto, esse belo cenário acima citado dá espaço para uma outra realidade de desprezo e desorganização.

Há cerca de 700 metros de quem sai da cidade em direção a São Paulo do Potengi pela mesma RN-120, se depara com um cenário constrangedor com os montes de misto de lixo jogados a esmo gerando um forte impacto negativo do ponto de  vista urbanístico, sem contar que de vez em quando alguém dá uma "ajudinha" incinerando o lixo provocando um total desrespeito ás leis ambientais causando protestos de moradores de comunidades adjacentes que se sentem prejudicados pela fumaça gerada pelo fogo do lixão.

É sabido que o descarte de materiais como podas de árvores, resíduos de áreas verdes e metralhas precisam de espaço para o destino final, no entanto, o lixo doméstico que também vem junto com esses outros materiais, por lei,  precisam ser descartados em locais apropriados. Quanto a organização das dunas de lixo (entulhos) é necessário que as máquinas públicas periodicamente façam a compressão desse material.

  


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