Falta de informação pode comprometer ações de saúde

Agentes de saúde em visita as residências rurais
Em meio a um mundo globalizado onde as informações são difundidas em alta velocidade através dos diferentes meios de comunicação, ainda há pessoas que são prisioneiras de costumes, atos ou mitos ultrapassados  que acabam atrapalhando e até comprometendo algumas ações essenciais para uma melhor qualidade de vida.

Me contou com muita preocupação a secretária municipal de Saúde, Juliana Maciel, que relatos de uma equipe de agentes de saúde que visitaram residências em localidades rurais do nosso município, que várias pessoas, inclusive algumas delas portando aparentes sintomas de terem contraído a chikungunya relutam em não procurar atendimento médico por achar que se tratava de uma doença “vinda do vento”, ou que é “coisa do fim do mundo”  e que para tanto, não adiantaria procurar auxílio médico.

Pessoal, casos assim, são comuns em lugares de difícil acesso à informação, ou então as pessoas ligadas a elas, pouco se importam de orientá-las sobre a imprescindível necessidade de procurar um tratamento médico adequado.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças causadas pelo Aedes aegypti podem ser devastadoras e crônicas, ou seja, pro resto da vida de quem contraiu, além dos iminentes riscos de morte. Portanto, é um compromisso de todos ajudar na propagação das informações sobre o tratamento adequado que só a orientação médica poderá ser o caminho para a recuperação sem sobressaltos.

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