Mesmo com toda conversa do ministro da saúde, Arthur Chioro, que dizia em verso e prosa de que o governo não cortaria gastos com a pasta, a equipe econômica responsável pela elaboração da proposta orçamentária, deu uma facada de R$ 13 bilhões em seu orçamento original. Sendo considerado o segundo maior ajuste da Esplanada sendo superado apenas pelo o do Ministério das Cidades.
Se a Saúde já não tem muito o que comemorar, entre greves e paralisações e principalmente na questão infraestrutural, agora lascou de vez!
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