Justiça decreta prisão preventiva dos envolvidos na morte de Bernardo
A Justiça do Rio Grande do Sul decretou na noite desta terça-feira a prisão preventiva dos três indiciados pela morte do menino Bernardo Boldrini, de 11 anos. O médico Leandro Boldrini, pai de Bernardo, a enfermeira Graciele Ugulini, madrasta deo garoto, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz, amiga dela, foram indiciados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. À poilícia, Graciele e Edelvânia confessaram participação no crime, já Leandro afirmou ser inocente.
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