O Senado aprovou, numa das últimas sessões de 2013, a nova versão do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece as metas do setor para os próximos 10 anos. A proposta, votada sob a forma de um substitutivo do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), foi duramente criticada pela oposição, por setores da sociedade civil e pelos trabalhadores da área. A matéria voltará para analise na Câmara dos Deputados já que sofreu grandes modificações ao texto original.
Em nota lançada após a aprovação, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) avalia que a nova versão do Plano possui “mais retrocessos do que avanços".
Carlos, o problema é que essa versão (mesmo sendo chamada de nova) foi discutida há mais de 10 anos. As conferências estaduais de Educação (realizadas no 2º semestre de 2013) atualizaram o PNE, mas suas mudanças não foram encaminhadas para o Congresso nacional, uma vez que, em fevereiro de 2014, haverá a Conferência Nacional (em Brasília) que discutirá e aprovará as propostas encaminhadas e aprovadas nas conferências estaduais. Portanto, este Plano Nacional de Educação (PNE) já está ultrapassado no tempo e no espaço.
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