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Izabelle Torres: O presidente do STF, Joaquim Barbosa, se equilibra na linha que separa iniciativas populares de decisões jurídicas e alimenta especulações sobre suas pretensões eleitorais. Leia toda matéria acessando esse link
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Carlos, apesar do tema ser muito polêmico, principalmente por envolver a velha e dividida política partidária (principalmente entre o PT e o PSDB), gostaria de emitir a minha opinião sobre o assunto em tela, até porque também discordo de algumas:
ResponderExcluir1) Quando assumimos um cargo público, ficamos divididos entre o cumprimento das leis e atender bem ao povo. Quando agradamos à opinião pública, alguns analisam como se estivéssemos fazendo política partidária. Quando fazemos cumprir a lei, somos considerados chatos (e até mesmo chamados de "babões" dos superiores hierárquicos). No caso de Joaquim Barbosa (Presidente do STF), já interpretam como se fosse interesse político-partidário. Se, no futuro, ele tiver a decisão de ser candidato a algum cargo, é um direito dele. Esperamos que ele não mude a opinião;
2) Um outro aspecto que não podemos deixar de comentar é que a prisão de um grupo político influente no Brasil chocou a opinião pública, até porque não é comum prender político corrupto. Se a moda pegar, novas penitenciárias serão construídas;
3) Finalmente, é fato verídico que no Brasil as decisões políticas nem sempre combinam com as decisões jurídicas. Sem discutir os méritos dessas decisões, a verdade é que os 02 poderes decidem como se estivéssemos em países diferentes.