O mato em áreas residenciais ainda é um grave problema para os eloidesouzenses

Mesmo com a intensificação na remoção de matos em locais públicos, ainda há muito a se fazer. É o que constatamos na manhã desta segunda-feira, (16), em visita a diversas ruas e terrenos considerados urbanos em nossa cidade.

Após o surgimento de um peocupante surto de dengue em nossa cidade que acendeu a luz amarela tensionando os órgãos públicos para uma tomada de posição urgente em ações que combatesse a proliferação do mosquito transmissor da doença, foram tomadas várias iniciativas a curto prazo e outras que necessitariam de ser aplicadas em médio prazo. No entanto, as chuvas voltaram com menas intensidade, mas que formam um grande contribuinte para encher alguns objetos que possam servir de criadouro do transmissor.

O agravente é que muitos desses objetos se encontram escondidos sob o mato o que produz uma dificuldade muito grande de visualização pelos agentes de endemias. O problema aumenta mais ainda quando esses terrenos são particulares e muitas vezes os proprietários não residem no local e os agentes ficam impossibilidatos de adentrarem nesses ambientes. Em outros casos, os proprietários dos imóveis simplesmente descuidam-se da limpeza da área o que provavelmente venha contribuir negativamente para a erradicação do mosquito da dengue.

Como é do nosso conhecimento, após a ação de pulverização da cidade através de um carro fumacê, os casos de suspeita de dengue diminuiram sensivelmente inclusive as muriçocas, mas que com a continuação das chuvas, a infestação de muriçocas e outros insetos vem aumentando paulatinamente e é claro que há risco do retorno da dengue. Então diante de todos eseses expostos, de nada custará cobrarmos mais ações do poder público, mas que também a comunidade civil faça impreterivelmente a limpeza dos seus imóveis e terrenos para que possamos ter uma qualidade de vida melhor.

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