Site de notícias do Acre revela suposto esquema sobre a paralização da TelexFREE

Após a perplexidade da paralização dos negócios da empresa TelexFREE pela justiça acreana, baseada em indícios de crime contra a economia popular, está sendo dissiminado diversos questionamentos por parte dos divulgadores da empresa e até mesmo de fontes ligadas a justiça que entendem sumariamente que todo essse desfecho tenha sido proporcionado por "forças poderosas" que supostamente teriam participação na equivocada decisão da justiça do estado do Acre no que culminou com a paralização da TelexFREE.

O site ainda aponta supostamente o nome da empresa e de pessoas ligadas a ela que poderiam estar por trás das decisões da justiça do Acre.

Leiam e entendam a matéria do site "acrealerta.com"

TelexFREE: Um mês após neutralizarem a empresa, concorrentes lançam serviço VoIP; Filho de Lula é citado em mega teoria da conspiração

Mais uma intrigante informação tem sido levantada por alguns divulgadores da TelexFREE acerca do envolvimento de grupos concorrentes que supostamente poderiam estar por trás do financiamento das ações que paralisaram a empresa. A teoria da conspiração ganha novos atores e se fortalece a cada recurso negado pela justiça acreana. Desta vez, expecula-se a suposta participação de uma das maiores empresas da área de telecomunicações do país que, curiosamente, lançou nesta semana o serviço VoIP, principal produto da TelexFRE.

Dezenas de posts relacionam na trama, inclusive, o filho do ex-presidente Lula (PT) Fábio Luís Lula da Silva, popularmente conhecido por “Lulinha”, que até a eleição do pai como Presidente da República jamais havia demonstrado qualquer tino empresarial. Até 2002, Lulinha trabalhava como monitor do Parque Zoológico de São Paulo, onde recebia uma bolsa mensal de R$ 600,00.

No segundo ano de mandato e Lula, Lulinha já era um empresário de sucesso, faturando com sua recém-criada empresa, Gamecorp, a bagatela de R$ 5 milhões exatamente da operadora de telefonia Oi (antiga Telemar), uma concessionária de serviço público da qual é sócio nada menos que o banco estatal de investimento, o BNDES.

Na história de sucesso, mais um intrigante capítulo. A empresa de telefonia Oi planejava comprar outra a Brasil Telecom, mas a lei proibia. Após a sociedade da Gamecorp, como num passe de mágica, Lula aprovou uma mudança na lei permitindo que o negócio se realizasse. Mas Lula não teria feito apenas isso. Antes mesmo que houvesse o novo marco legal, autorizou o BNDES a financiar a operação.

A relação foi alvo de denúncias, mas, curiosamente, os dois inquéritos que apuravam eventuais irregularidades nos negócios de Lulinha foram arquivados em maio de 2012 pela Justiça Federal em São Paulo, acreditem, por falta de provas que apontassem concretamente o recebimento ou promessa de vantagens a pretexto de influenciar a atuação de funcionário público. Lulinha hoje teria uma fortuna astronômica, incluindo fazendas em São Paulo e infinitas terras em Belém.

Mas onde entraria a intervenção petista neste processo? Na hipótese, divulgadores questionam onde entraria o envolvimento da cúpula petista nesse processo que, supostamente, beneficiaria mais uma vez a societária e principal financiadora (Oi) do filho de Lula.

A análise seria teoricamente simples. Afinal, em qual estado da federação o Partido dos Trabalhadores (PT) teria absoluta ingerência em todos os poderes constituídos, de forma que uma decisão tão arbitrária, uma vez que fundamenta-se em indícios de crime, poderia ir tão longe, onde qualquer recurso da defesa, por melhor e mais adequado que fosse, pudesse ser sumariamente negado?

A ação contra a empresa foi desencadeada pelo governo de Tião Viana (PT), através de sua coordenação do Procon-AC, órgão gerenciado pela esposa do vice-governador do Acre, César Messias, que resultou na expedição de uma liminar pela justiça acreana, proferida pela juíza Thaís Khalil, paralisando todas as atividades da empresa no Brasil e gerando caos para mais de 1 milhão de divulgadores. O PT comanda um ciclo de nada menos que 4 mandatos consecutivos, com maioria absoluta no parlamento e forte influência no Judiciário acreano.

Para fechar o contexto, esta semana a Oi e outras empresas de telecomunicação, curiosamente, lançaram o serviço VoIP. Apenas um mês após a principal concorrente e fornecedora destes serviços no Brasil (TelexFREE) ter sido literalmente aniquilada com base em meros “indícios de crime contra a economia popular”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário