Final feliz para a Polêmica da construção das casas do programa "Minha Casa, Minha Vida"

A construção das novas 40 unidades habitacionais do programa federal, "Minha Casa, Minha Vida, que causou um certo contratempo entre a execução do proejto e o Legislativo municipal, está praticamente resolvido.

As obras que tiveram início no mês de maio, ganhou um novo round em razão das chuvas caídas e a consequente aparição de alguns problemas de alagamento do solo servindo de alvo para a reclamação dos Vereadores que questionam a posição geográfica da construção.

Para o vereador Gilberto Lourenço, a falta de um estudo mais aprofundado da área, foi o fator preponderante para a má execução dos serviços, aja vistas que no local onde estão sendo edificadas algumas moradias, a área é comprometida em razão da localização de um antigo riacho que corta o trecho e que certamente irá comprometer as estruturas de algumas unidades habitacionais, no que tornará inviável a ocupação de moradores, afirmou.

Para o vereador José Arimatéia (Ari) as preocupações se estendem através das visíveis aparições de umidade nas casas já construídas na mesma área o que deverá se repetir com as outras unidades que estão em fase inicial.

O repesentante da empresa que está executando os serviços de construção, Israel, sinalizou para os visíveis problemas de infiltração nos baldames e que um engenheiro do banco já teria optado pela desaprovação da construção de duas casas naquele local, mas que, se no futuro for feita uma drenagem no local, as casas poderão ser construídas normalmente.

O terreno que está disponibilizado conforme informações do prefeito Kerginaldo, é de 4 hectares e que nada impede de que seja remanejada a construção de algumas unidades para outro local, para que se possa adequar a realidade do terreno e melhor servir aos novos beneficiários do Programa.

Ainda sobre boatos de que os Vereadores haviam entrado na justiça para parar as construções, foram rebatidas pelo vereador Gilberto Lourenço que afirmou que houve apenas um requerimento em plenário da Casa, solicitando a transferência de local de algumas unidades pelos fatos acima expostos, mas que, até o presente momento, nenhuma ação jurídica teria sido impetrada contra a realização das obras.

Um comentário:

  1. Por ser leigo em Engenharia de Solos, não devo opinar sobre a questão do terreno. Como observador das cenas municipais, vejo que há desejo na defesa do patrimônio público/privado. Tudo isso é salutar e beneficia a população. Há um desejo do povo nas ruas que o Poder funcione bem e sem corrupção, que é a doença que mais assola os poderes no Brasil.

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