Com críticas ao programa "Mais Médicos", governo estuda alteração

Após pouco mais de duas semanas do lançamento do programa "Mais Médicos" no país, o governo estuda alterar um dos pontos que vem alcançando uma grande polêmica: a inclusão de dois anos de serviço obrigatório no Sistema único de Saúde (SUS) durante a formação acadêmica, além do primeiro ciclo da graduação, de seis anos. Uma opção em estudo é fazer com que o chamado “segundo ciclo” faça parte do período de residência médica. Outra possibilidade é aumentar o tempo atual de dois anos de internato — quando o estudante de medicina trabalha na rede pública — para três anos. Os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Educação, Aloizio Mercadante, admitiram debater as mudanças após a reunião de ontem do Conselho Nacional de Educação (CNE), responsável por regulamentar o projeto.

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