Inaugurado o projeto 'Mistura Social'

Na noite desta quarta-feira, foi inaugurado o pojeto 'Mistura Social'. O projeto que visa levar refeição de boa qualidade a preços super populares, no caso R$ 1,00 (hum real), a população, é uma iniciativa do vice-prefeito Grimalde Ferreira.

Dentre outras pessoas presentes, o prefeito Kerginaldo, o vereador Maurício e Secretários Municipais, prestigiaram o evento, que surpreendeu aos organizadores pelo número de pessoas atendidas, o que precisou refazer a alimentação para atender aos que chegaram após a primeira demanda. O projeto tende a se expandir cada vez mais, pela qualidade do alimento servido. Rico em vitaminas, sais minerais e proteínas, o "sopão" irá garantir uma melhor alimentação noturna sobretudo, à aqueles que não tem uma boa condição financeira. Além do sopão, é servido opcionalmente o "cuscuz temperado", que faz parte do cardápio do programa, ao mesmo preço do sopão.


5 comentários:

  1. É muito triste ver nossos gestores instalando a politica do pão e circo, tornando a população dependente da prefeitura.Criar um programa para refeições a preços simbólicos é uma atitude louvável , mas se a prefeitura criasse programas para criação de empregos esse tipo de programa não seria necessário . O número de empregos existente na cidade é vergonhoso, e o poder executivo nada faz para mudar essa situação, já são 5 anos de gestão e nada de criação de emprego(CRIAR EMPREGOS PARA ALIADOS POLÍTICOS NÃO CONTA COMO CRIAÇÃO DE EMPREGOS ),enquanto a prefeitura fecha os olhos centenas de pessoas são obrigadas a tornar Sen. Eloi de Souza uma verdadeira cidade dormitório , ou seja , uma cidade em que as pessoas não tem oportunidade de emprego e só vão até ela dormir .Mas sigamos em frente , deixe o povo morrer indo para Natal todos os dias e vamos ofertar sopa a R$ 1,00 , pois emprego em nossa cidade é só para babão , quem não é vá trabalhar em Natal , sofrendo todo dia para ir e vir!

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    1. Rapaz concordo e também acredito que deve ser feito algum trabalho maior, para geração de empregos, apoiar os feirantes e etc. Pois vou além e digo que até para trabalhar na região metropolitana e voltar todos os dias é difícil, devido ao alto custo com passagens. Pelo o que vejo a maioria das pessoas que trablham na capital, passam dias ou pelo menos a semana fora voltando apenas no final de semana.

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  2. Caro amigo Carlos Alberto, bom dia.
    Com relação ao assunto em tela, nada a criticar, pois é mais uma ação de alcance social. Quanto ao comentário de Souza Elói (?), tenho alguns comentários a fazer, não por divergir totalmente das suas colocações, mas por esclarecer pontos que são questionáveis:
    1) Criar um programa alternativo de refeições não é colocar dependência na população, uma vez que a utilização dessse programa é optativa. Quem procura é quem precisa. Se o povo tiver a consciência, não haverá dependência e nem troca por votos. Tudo dependerá da consciência;
    2) Quanto à criação de empregos numa cidade, não é da competência exclusiva da gestão do município, embora reconheçamos que a Prefeitura é a maior empregadora, mas não deve ser a única. Mudar essa situação depende de muitos fatores e o povo deve ter consciência disso;
    3) Quanto ao termo "babão", acredito que está sendo injusto com muita gente competente que está desempenhando suas funções na administração pública e este requisito não é o único para a escolha. Enfim, se o nobre amigo quer corrigir falhas, o caminho da acusação é torto.

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    1. Bom já que fui citado,nada mais justo que expor meu posicionamento perante uma pessoa que está aberta ao contraditório.
      Vamos lá ,
      1) A critica não foi a oportunidade dada a população, como já falei o programa é louvável, mas sim pelo caminho que a administração quer seguir,pela quantidade de politicas sociais afirmativas que são criadas no município, será que isso resolve o problema Prof . Josué? Não seria melhor investir em algum programa de criação de empregos em vez de voltar ao tempo da Roma para implantar a politica do pão e circo ???

      2)É sim de competência da prefeitura a criação de empregos na cidade , se a prefeitura não criar empregos no território de seu domínio quem vai fazer isso??? Se não fizer diretamente poderá acontecer parcerias com o governo (federal e estadual) ou por convênios público-privado, mas quem deve iniciar isso é o poder executivo sim , o nome já diz né.

      3) O termo pode ter sido um tanto quanto forte, mas não teve o objetivo de dizer que na prefeitura só tem gente incompetente , longe disso,existe muita gente qualificada, o senhor é uma delas, porém é uma realidade que em nossa cidade só trabalha na cidade se for na prefeitura , salvo raríssimas exceções .
      Infelizmente o senhor é o único secretario que está aberto para dialogo aqui neste blog , nas minhas breves palavras não tive a intenção de atacar ninguém, quis tornar público o meu ponto de vista sobre um problema que não é dessa gestão, mas sim de muitas que passaram por nossa cidade . Nenhum gestor está preocupado em criar programas de geração de empregos , sabe porquê? A partir do momento que forem criados empregos Extra- executivo e legislativo municipal não vai mais existir a relação secular entre trabalho e política,em que relação de trabalho e preferências políticas necessariamente se confundem.
      Cito o exemplos dos jovens, quantos jovens entre 18 e 25 anos tem algum tipo de trabalho no município ??? Quantos jovem se mudaram para Natal em busca de emprego ???


      OBS :NÃO VENHO POR MEIO DESTE COMENTÁRIO QUERER QUE TODOS AS PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS TENHAM OPORTUNIDADE NA CIDADE , ISSO É IMPOSSÍVEL , MAS QUE PELO MENOS O PODER EXECUTIVO TOME ALGUMA ATITUDE PARA QUE UMA PARTE DA POPULAÇÃO TENHA CONDIÇÕES DE TRABALHAR NA CIDADE . ISSO É TOTALMENTE VIÁVEL !

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  3. Carlos, bom dia.
    O diálogo, inclusive na rede social de comunicação, é louvável quando o espírito é democrático. O comentarista Souza Elói (pseudônimo?) demonstra ter uma visão que a maioria da população deveria ter, inclusive a de permitir a discordância em alguns aspectos. Vejamos alguns pontos:
    1) Reafirmo que a Prefeitura não é e não deve ser o único fator econômico para a criação de emprego. Nas áreas em desenvolvimento, a iniciativa privada toma o caminho do progresso. Um exemplo foi a Oficina do SEBRAE realizada na nossa cidade. Deu uma nova visão de economia;
    2) No aspecto político, concordo que estamos bem atrasados e arraigados em conceitos muito tradicionais e superados no mundo moderno. Querer conquistar o voto com favor ou doação é retrocesso aos velhos cacifes que prejudicaram o nosso município e o povo os excluiu;
    3) Acredito que, se bem intencionados, o Poder Executivo, o Legislativo e a comunidade podem sentar na mesma mesa para buscar caminhos. Acredito também que o futuro gestor tem a obrigação de sentar com as demais lideranças (independente de cor partidária) para apresentar propostas concretas e viáveis, sem o gabinetismo e as teorias emblemáticas de facções ideológicas radicais, mas com o único objetivo de pôr em prática soluções. Basta de discursos demagógicos que já enganaram tanto o povo. Esses políticos de fachadas devem começar a ser excluídos, se é que queremos mudanças. Essa é a minha visão de realidade.

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