Municípios à beira da calamidade

Quem tem acesso a qualquer tipo de veículo de comunicação sabe ou deve ter ouvido falar sobre a crise que o país, estados e municípios atravessam atualmente. Claro que essa carga negativa não foi gerada no agora, ela vem se arrastando e nesses últimos anos, especialmente em 2016, ela explodiu de vez e vem deixando um rastro enorme de incertezas ao serviço público, em todas as esferas, mas sempre promovendo grandes estragos aqueles que dependem exclusivamente de repasses federais para a manutenção desses serviços.

Acabo de ler uma matéria do jornal O Globo, em sua edição desta sexta-feira (21) que retrata a situação caótica que enfrenta a maioria dos municípios do Rio. Problemas como, luz cortada por falta de pagamento e servidores com salários atrasados ou parcelados são uma das principais consequenciais que eles vem vivendo em decorrência da crise econômica do país.

Ora, se municípios de estados detentores de um poder econômico muito mais sólido estão mergulhados em tal situação, imaginem as municipalidades dos estados de poder econômico infinitamente inferiores. Como será o enfrentamento que está sendo promovido por suas administrações para manter seus serviços em funcionamento? Acredito que só com as bênçãos de Deus e a compreensão de todos. No meu entendimento, o momento requer seriedade e muita estratégia para tentar minimizar a crise e sobrevive-la mesmo sabendo que não é uma tarefa fácil.

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