A paralisação organizada pelas centrais sindicais e alguns movimentos sociais contra a terceirização das MPs 664 e 665, os ajustes fiscais e em defesa dos direitos e da democracia, não ganhou grande repercussão nacional e enfraquecido, o movimento não rendeu a expectativa almejada.
Em Senador Elói de Souza apenas os servidores ligados ao setor da Educação aderiram à paralisação o que causou grande indignação por parte do prefeito Kerginaldo Medeiros que não aceitou a atitude tomada por estes servidores e declarou que o município irá cobrar o dia faltoso, até porque, não houve nenhum ato ou assembleia que pudesse justificar a falta destes servidores. Kerginaldo ainda argumentou que a ideia da paralisação seria nacional e envolveria todos os setores do país e não de uma classe isolada, no caso, os servidores da Educação o que para ele, são bem beneficiados em razão da carga horária que seria de 30 horas e só são dadas 20 horas e que nem todos cumprem essa determinação. Ainda sobre a funcionalidade do setor de Educação, kerginaldo disse que o município não cumpre o que determina à lei sobre a aplicação do calendário escolar que exige 200 dias letivos e esse critério vem sendo descumprido de forma sistemática com diversas paralisações extraoficiais o que prejudica no resultado final da aprendizagem dos alunos em cada ano letivo. Ao mesmo tempo, Kerginaldo pede desculpas à população pelo ato gerado que não foi da responsabilidade e nem do respaldo da administração do município.
O prefeito Kerginaldo aproveitou o ensejo e anunciou que o pagamento da folha salarial do mês de maio, já foi creditada nas contas dos servidores nesta sexta-feira (29), cumprindo o seu compromisso como gestor público em cumprir em dia o calendário de obrigações do município com os seus servidores. finalizando ele repetiu uma frase que se iniciou ainda no seu primeiro mandato "Que sua maior satisfação, é o cumprimento do dever e a realização do bem comum", finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário