De olho na crise vivida pelo setor da construção civil, fundamentada pelo atraso dos repasses da União ao programa Minha Casa, Minha Vida e pela sangria de recursos que chegaram aos R$ 29 bilhões só no primeiro quadrimestre na caderneta de poupança, o governo estuda a possibilidade de lançar mão de parte dos recursos da poupança retidos no Banco Central, chamados de depósitos compulsórios equivalente a 30% dos valores depositados na caderneta de poupança e que são automaticamente recolhidos ao Banco Central.
A proposta em discussão é liberar cerca de 10% a 15% desse montante para que os bancos aumentem a oferta de crédito para a habitação. Se colocada em prática, essa medida deverá injetar no sistema financeiro do país de R$ 30 a R$ 40 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário